Em 2000, ter uma página web com uma introdução animada, música de fundo e coisas a piscar era a tendência e ter um website desse género era verdadeiramente inovador. Hoje em dia, tudo isso acabou. Após uma década de habituação ao Google, as pessoas confiam naquilo que a primeira página de resultados de pesquisa lhes diz (quando muito, a segunda) para encontrar a resposta ao que procuram. Se não encontram, antes de chegarem à terceira, fazem uma nova pesquisa. Por isso, é essencial surgir na primeira página dos resultados de pesquisa.

É no website que começa a reputação online da sua actividade ou do seu negócio. E a reputação online é hoje um elemento fundamental, ao ponto de ser preferível não estar na internet a ter um mau site. Vejamos porquê.

Se um potencial cliente pesquisar na internet e em outros meios (anúncio do jornal, rádio, contacto telefónico, etc.) e encontrar a sua empresa por outros meios, fará uma imagem de si a partir desses meios. Se não tiver nenhum site mas o contacto telefónico for positivo, a reputação da sua empresa vai basear-se nesse contacto telefónico (ainda que possa perguntar-se qual o motivo de não ter site, mas essa é outra questão.)

Mas se o potencial cliente pesquisar na internet e encontrar um site mau, a imagem que ele vai fazer da sua empresa vai inevitavelmente basear-se nesse site. Mesmo que exista um contacto telefónico positivo, ele vai perguntar-se qual o motivo de a presença na web não ser suficientemente profissional. É um obstáculo imediato a uma decisão de compra.

O que distingue um website "bom" de um website "mau"? O que é um site relevante? Um site "bom" é mais caro?

Para esclarecer esta questão, recorde este artigo.