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09 de Maio de 2013 / Stoneage Technology

Consultoria | O cliente não se compra (3)

Continuamos, depois deste artigo, a analisar exemplos do poder do marketing online e one-to-one para as PME, agora na hotelaria e restauração. 

Continuamos, depois deste artigo, a analisar exemplos do poder do marketing online e one-to-one para as PME, aogra na hotelaria e restauração.

Como podem um hotel ou um restaurante praticar o marketing relacional online? O campo de acção é mais fácil, pois trabalham com o cliente final, numa lógica B2C - mesmo quando se trata de clientes corporativos, o serviço é prestado a consumidores individuais. Assim, não basta fazer campanhas, promoções, anúncios na televisão ou na rádio: é necessário manter os canais de comunicação individual com os clientes e também passar a mensagem, única e individualizada, que o estabelecimento tem a comunicar. 

Para chegar a novos clientes, existem dois caminhos principais:

- Mostrar o conceito que distingue o estabelecimento, que pode ser a qualidade do menu, o tema, as actividades, a localização geográfica - ou uma mistura de tudo isso. O seu restaurante tem um prato que mais ninguém tem? Tem uma estrela Michelin? Tem um chef famoso com currículo internacional em criação gastronómica, ou vai buscar as tradições populares mais antigas? E o seu hotel, está localizado no centro da cidade, perto dos principais monumentos e dos bares? Ou é uma unidade de turismo rural, onde as crianças podem brincar com os animais e jogar à bola todo o dia? 

- Mostrar aos potenciais clientes que, ao deslocarem-se até ao estabelecimento, têm mais pontos de interesse para visitar ou actividade para fazer. Sem embargo de que os clientes se possam deslocar com o objectivo principal ou único de degustar a ementa do restaurante, isso cria valor para o conjunto da experiência aos olhos do cliente. É aqui que entra, ou deveria entrar, a colaboração entre os vários players de uma cidade ou região (hotelaria, restauração, actividades desportivas, actividades turísticas, autarquias e organismos públicos, etc.) para a promoção conjunta, no país e no estrangeiro, do potencial turístico de uma região. Mas enquanto isso não acontece, porque não divulgar a região no seu Facebook, ou falar de tudo o que há para visitar e fazer no seu blog?

Quem chega ao seu site pode sentir-se inspirado por todos estes conteúdos que não se destinam à venda directa. São esses conteúdos que as pessoas partilham no Facebook ou enviam aos seus amigos - e não propriamente os preços ou as condições dos quartos ou do menu. E é dessa forma que os amigos e contactos dos visitantes do site e da página Facebook podem tomar contacto pela primeira vez com o seu estabelecimento - e pela segunda vez, e pela terceira vez, etc. Enquanto isso, o Facebook e as fichas de divulgação do estabelecimento em portais especializados (como o Tripadvisor) são ferramentas úteis para gerir o relacionamento com os clientes e até distinguir os pontos fortes e fracos do estabelecimento

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